quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Conclusão

Apesar do estudo da dor ainda ser relativamente novo, ele tende a assumir uma importância cada vez maior devido à maior expectativa de vida da população e às dores crónicas provenientes de uma maior sobrevivência ao cancro, diabetes, acidentes, ferimentos, etc...

A psicologia pode contribuir muito para este ramo de estudo. Do ponto de vista teórico, ela pode fornecendo dados sobre comportamentos e reacções à dor; pode oferecer dados sobre a dor como função evolutiva; pode desvendar o funcionamento do mecanismo de percepção da dor e através da neuropsicologia pode descobrir novas ligações entre o comportamento e a fisiologia da dor.

No lado mais prático, a psicologia pode oferecer suporte e condições para que os pacientes enfrentem a dor. Pode também auxiliar na manutenção e melhora da qualidade de vida daqueles que sofrem e pode também contribuir para a economia de custos ao evitar que pacientes procurando suporte social ou psicológico ocupem leitos hospitalares, já que estes pacientes frequentemente criam uma queixa de dor para conseguir tal atenção.

A união dos estudos realizados pela Psicologia Evolutiva, a Psicologia Comportamental e Cognitiva, a Psicologia da Saúde; e a Neuropsicologia, promete-nos fornecer uma compreensão muito clara dos componentes psicológicos envolvidos na dor.

Os esforços para tornar este trabalho sintético foram em vão, visto que, a base teórica é extremamente vasta e alargada. Não abdicando do meu projecto inicial tentei tirar de toda a bibliografia, os pontos que considerei essenciais e indispensáveis para um bom desenvolvimento deste trabalho, contribuindo assim para uma melhor compreensão do tema proposto.

Apesar de não termos conseguido atingir o nosso objectivo na integra, a realização deste trabalho foi deveras interessante e construtiva.

Bibliografia:htt//psicoforum.br.tripod.com


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